A principal dúvida quando falamos a respeito de servidores públicos é: eles funcionam mesmo? E se funcionam, será que são perigosos? Como usar um servidor público?
Nós já escrevemos a respeito de como funcionam os servidores mágicos como você pode ver neste artigo aqui. Recomendamos porque cita outras formas-pensamento, saindo, portanto, do clichê sigilo/servidor.
Existem servidores muito populares no Brasil, mas a explosão deste fenômeno se deu com a popularização dos Quarenta Servidores criados por Tommie Kelly.
O modelo de Kelly
Tommie criou um modelo que é seguido por muitos: o de ilustrar a aparência do servidor, designar um sigilo a ele e discorrer a respeito de suas funções e características. Assim, Tommie deu vida ao primeiro grimório de servidores da história da magia.
Esta aparente facilidade com que um servidor é criado faz com que muitos acabam imitando a “fórmula” e colocando para o público os mais diversos modelos de servidores.
Entretanto, muitos não se dão conta do há por trás do processo, ou seja, do ritual de dar vida à forma-pensamento, tampouco do contrato pessoal criado pelo magista e que muitas vezes não é disponibilizado para o público em geral.
Será perigoso?
Com este buffet de servidores cada mais mais variado no cardápio caoísta, muitos querem saber quais são as dimensões de perigo, ou até mesmo se os servidores foram testados antes de disponibilizados para o público.
Como o próprio Tommie Kelly disse certa vez, qualquer magia é perigosa, em maior ou menor mal. O que difere é a habilidade do próprio magista. Então se ele tem medo de trabalhar com algo, talvez não esteja preparado para isso.
O caoísta se aventura por qualquer senda da magia, ele se enfia em qualquer fresta que lhe aberta e tira o melhor da sua experiência. Para isso, é preciso que entenda o básico da banimento, justamente para caso dê errado.
Servidores duplicados
É por isso que um caoísta experiente pode pegar a ideia do colega, distribuída geralmente pela Internet, copiá-la e modificá-la ao bel prazer. Isso significa que ele não estaria lidando com a energia de outro magista per se, mas sim se baseando nela.
É como se cada servidor fosse um blueprint. Ao duplicar um servidor e modificá-lo ao bel prazer, você não está alterando a egrégora original. Mas também, por outro lado, não está se beneficiando dela.
Digamos que você tenha visto um servidor público e achou a ideia interessantes, porém notou muitos “buracos” na forma com que foi construído. Você pode muito bem trabalhar em cima da ideia e montar a sua próprio versão de modo privado.
Os benefícios dos Servidores Públicos
Muitos servidores públicos desaparecerão e ficarão no esquecimento, não por conta da sua qualidade, mas porque não se tornaram virais o suficiente.
Naturalmente, se o magista for esperto o suficiente e asism o desejar, ele pode imortalizar o seu servidor numa fonte de informação confiável como um livro. Blogs e websites podem se perder na webesfera, mas um livro bem feito pode muito bem ser encontrado algum dia…
o maior benefício de um servidor público que se tornou viral é sua rapidez e eficiência devido ao número de pessoas e o acúmulo de energia gerado nestas formas-pensamento.
Como usar um servidor público
A maneira mais eficiente de usar um servidor público é ter banimentos em mente, antes e após o ritual, pois isso faz com que você fique mais seguro.
Procure ler e seguir as recomendações dos criadores dos servidores antes de experimentar com a sua própria vontade. Os servidores são seres bem simples, por isso é importante seguir as recomendações ao menos num primeiro contato.
Se funciona, qual é o problema?
Por fim, é preciso entender que cada pessoa cria seu servidor da maneira que quiser e o coloca para o público se sentir vontade. Se funciona, qual é o problema? Só mesmo testando para saber.
Caso você queira realmente se aventurar no mundo dos servidores públicos por um trabalho realmente de qualidade e comprovado, conheça os Quarenta Servidores que citamos neste artigo.
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